20 DE MAIO DE 2020 - Novamente chegou o tão esperado mês das mães, de uma forma diferente, pelo qual em meio de uma plena pandemia, a Covid-19, inúmeras pessoas partiram deixando famílias destroçadas, a qual ninguém teve aptidão para comemorar, pois todos estão no isolamento social. As pessoas que são contaminadas, ou seja, são infectadas.
Meu Deus!!! Jamais imaginei expressar tais palavras, vão a óbito por dificuldades da síndrome respiratória aguda, e as que sobrevivem ao momento critico ficam com sequelas, e por enquanto não há nenhum tipo de vacina ou medicação antiviral especifica para o tratamento. Estamos vivendo uma crise de saúde mundial, pela qual não sabemos como e quando terminará.
E deste modo outras crises são geradas, é a calamidade pública, que precisa ser sanada com planejamento positivo, efetivo e eficiente por meio das politicas públicas as quais ninguém do Poder Executivo quer assumir a responsabilidade.
Enfim, os telejornais se alimentam das situações que surgem pela Covid-19, sobre os atos do presidente Bolsonaro e do caos da violência sem limites.
De modo geral o mês de maio se tornou triste para todos não somente para as mães enlutadas e filhos enlutados, apesar de tudo aqui estou exteriorizando mais uma vez os meus sentimentos que são muitos, assim como tantas lembranças dentro de mim sobre o meu filhote ao longo de sua existência de 17 anos e 24 dias que vivemos juntos, os emails enviados, e muitas fotos, eu era realmente plena e não sabia. A relação de mãe e filho é totalmente pessoal para ambos.
A pergunta que não quer calar é "quanto de lembranças memoráveis cabe dentro do coração de uma mãe?" São muitas, isto mesmo, são incontáveis.
"O Senhor te abençoe e te guarde; faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz hoje e sempre"- Números 6:24 ao 26.